Embora seja uma ferramenta opcional, é fortemente recomendado que esse processo nunca seja desativado em seu banco de dados. Essa funcionalidade, executada automaticamente pelo sistema gerenciador do PostgreSQL, realiza as operações de VACUUM e ANALYZE em segundo plano. O controle desse processo é realizado através dos valores definidos nos parâmetros de configuração.
O Autovacuum é nativo do PostgreSQL, permitindo a configuração para que o próprio banco execute o VACUUM simples (sem o FULL). É indicado para monitorar picos inesperados nas tabelas, devido às suas regras de verificação que determinam em quais tabelas as ações de limpeza devem ser executadas. Dessa forma se garante que todas as tabelas (em todos os bancos de dados) que excedam estes valores sejam marcadas para o VACUUM. Esse processo conta com outros procedimentos integrados para seu funcionamento eficaz.
👉 Tipo de Vacuum:
📍 VACUUM (simples): De maneira simplificada, o VACUUM é uma ferramenta muito útil para identificar registros não utilizados no banco de dados, permitindo a recuperação de espaço em disco e melhorando o desempenho das consultas;
📍 VACUUM FULL: Faz uma recriação de toda a tabela (objeto), deixando-a somente com registros válidos, pois ele grava uma nova cópia da tabela e não libera a tabela antiga até concluir a operação;
📍 VACUUM FREEZE: Realiza um “congelamento” agressivo das linhas, essencialmente congelando o ID da transação para todas as páginas, independentemente de terem sido modificadas ou não. Isto faz com que todas as linhas atuais sejam vistas como antigas para todas as novas transações;
📍 VACUUM VERBOSE: Permite um acompanhamento de todas as ações que ocorrem durante o processo;
📍 VACUUM ANALYZE: Esta opção é responsável por atualizar as estatísticas usadas pelo planejador do plano de consultas.
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Fonte: webgis.tech
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